Direção: Lindsey C. Vickers
Elenco: Edward Woodward, Jane Merrow, Samantha Weysom
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Comentário: A cena inicial é surpreendente. Do tipo que inevitavelmente você já se pega perguntando o que teria levado esse filme a ser tão obscuro. O transcorrer, no entanto, justifica: sutil demais para ter o mínimo de apelo para fãs retardados do cinema de horror. E quando digo sutil demais, não estou sendo generoso, vai por mim, talvez esse seja o filme de terror mais sutil da história do cinema.
Trata-se de mais um daqueles atmosféricos, como um interminável sonho febril. Muitas vezes, e aqui está um ponto negativo bem considerável, as cenas de suspense duram até demais, alguns bons segundos excessivamente esticadas. E não dá nem para questionar "porra, cadê o editor pra cortar isso?", porque se percebe que a direção tem muita, muita personalidade, o que torna a dilatação dessas cenas perdoáveis.
Falando na direção, que pedrada. Tratando-se de um debute, é monumental. Porém, infeliz e inacreditavelmente, foi a única obra do diretor. Hoje em dia o filme é bastante desconhecido, até por ter sido perdido por décadas (aquela coisa de sempre), mas já é relativamente cultuado, às vezes até desproporcionalmente por cinéfilos bocós (aquela coisa de sempre).
E já antecipando, burros do jeito que vocês são, vou explicar a história em linhas gerais: a menina, filha do casal protagonista, é uma representação de uma espécie de "bruxa", que conjura seus poderes malignos a partir de eventos/pessoas que a incomodam. Ou seja: a menina da cena inicial, por ser sua rival e o seu pai, por faltar ao concerto, acabaram sendo vítimas. No caso, a essência do argumento é a seguinte: e se uma bruxa incorporasse em uma adolescente num contexto moderno e essa acabasse usufruindo dos seus poderes em situaões mesquinhas tipicamente vivenciadas por uma adolescente? Interessante né?
Comentário: A cena inicial é surpreendente. Do tipo que inevitavelmente você já se pega perguntando o que teria levado esse filme a ser tão obscuro. O transcorrer, no entanto, justifica: sutil demais para ter o mínimo de apelo para fãs retardados do cinema de horror. E quando digo sutil demais, não estou sendo generoso, vai por mim, talvez esse seja o filme de terror mais sutil da história do cinema.
Trata-se de mais um daqueles atmosféricos, como um interminável sonho febril. Muitas vezes, e aqui está um ponto negativo bem considerável, as cenas de suspense duram até demais, alguns bons segundos excessivamente esticadas. E não dá nem para questionar "porra, cadê o editor pra cortar isso?", porque se percebe que a direção tem muita, muita personalidade, o que torna a dilatação dessas cenas perdoáveis.
Falando na direção, que pedrada. Tratando-se de um debute, é monumental. Porém, infeliz e inacreditavelmente, foi a única obra do diretor. Hoje em dia o filme é bastante desconhecido, até por ter sido perdido por décadas (aquela coisa de sempre), mas já é relativamente cultuado, às vezes até desproporcionalmente por cinéfilos bocós (aquela coisa de sempre).
E já antecipando, burros do jeito que vocês são, vou explicar a história em linhas gerais: a menina, filha do casal protagonista, é uma representação de uma espécie de "bruxa", que conjura seus poderes malignos a partir de eventos/pessoas que a incomodam. Ou seja: a menina da cena inicial, por ser sua rival e o seu pai, por faltar ao concerto, acabaram sendo vítimas. No caso, a essência do argumento é a seguinte: e se uma bruxa incorporasse em uma adolescente num contexto moderno e essa acabasse usufruindo dos seus poderes em situaões mesquinhas tipicamente vivenciadas por uma adolescente? Interessante né?
Sensacional a Postagem, muito obrigado irmão.
ResponderExcluirGrande blog....parabéns....
ResponderExcluirSeria possível vcs repostarem "O Reino I e II (Riget) - 1994 / 1997",
os links não estão funcionando....
Obrigado