Sinopse: O estudante de teologia Khoma Brutus vive uma situação inusitada quando é chamado para orar durante três noites pela alma de uma rica moça de um pobre vilarejo, morta em circunstâncias violentas. No entanto, trata-se de uma bruxa sedenta de vingança, que invocará lobisomens, vampiros e outras criaturas do inferno para atormentar a vida do pobre discípulo.
Direção: Georgi Kropachyov, Konstantin Yershov
Elenco: Leonid Kuravlyov
Natalya Varley
Nikolai Kutuzov
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Comentário: Algo que surpreende bastante em Viy é, sem dúvidas, os efeitos especiais, considerando que se trata de uma produção soviética sessentista. As atuações são hilárias, aliás, o filme se divide bem entre a comédia e o terror, como nos momentos finais, que são de uma qualidade técnica notável, note os movimentos de câmera e como os diretores exploram os cenários nas tomadas mais complexas. Viy, baseado em um conto do Gogól adaptado infindáveis vezes (tanto Corman quanto Bava já fizeram suas versões) tem vários elementos do cinema fantástico: uma bruxa, um vilarejo, um demônio, criaturas que saem da parede, caveiras. A construção de clima também é bacana. É um filme curto, mas curioso e bem feito. Vale a pena conferir uma das não tão comuns investidas soviéticas - aqueles comunistas materialistas que não acreditam no além! - no gênero fantasia.
Que filme é esse? Alucinante! Ele mostra como é possivél fazer uma fotografia extraordinária com tão pouco recurso. Ô filme bonito! Foi inspirado no mesmo conto russo que Mario Bava fez A Mascara do Demônio
ResponderExcluirLink Off... :(
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