AKA The Living Dead at Manchester Morgue
Sinopse: Reanimados por radiação de máquina destinada ao combate de pragas agrícolas, cadáveres levantam de seu túmulo e atacam hospital. A contaminação se espalha por outros corpos.
Direção: Jorge Grau
Elenco: Cristina Galbó, Ray Lovelock, Arthur Kennedy
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Comentário: Se há alguma coisa de metalinguístico de fato nesse filme é o seu ritmo, que se equipara ao arrastar de um zumbi. Fora isso, a sinopse cria uma expectativa de uma abordagem ambiental para justificar o surgimento dos mortos-vivos. No fim, não há maturidade nenhuma nessa amarração, na verdade é tudo muito galhofa em termos de roteiro.
Mas é um exercício interessante quando se faz a leitura de que tudo se trata de uma comédia de erros involuntária sobre as desventuras do motoqueiro, que só queria encontrar seus amigos e foi engolido por uma sucessão de imprevistos. Outro aspecto divertido (e involuntário) é a incompetência da polícia na investigação. O filme é tão ineficiente em representar zumbis como ameaça que acaba forçando a polícia como elemento maniqueísta.
Os impressionáveis de sempre vão superestimar, pra variar. Exaltam especialmente o fato de adotar os recém introduzidos conceitos do subgênero por Romero e sempre destacam a cena que representa o primeiro 'banquete zumbi' em cores. O gore realmente é bem feito. A estética, como um todo, é elegante. Agora se são suficientes para compensar a lerdeza e a história precária vai de cada um.
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